A memorização, a aceleração da aprendizagem e o entendimento são coisas que não se confundem, embora seja muito frequente a fala “Eu não gosto de memorizar, prefiro entender.”
Na verdade, a memorização nada mais seria do que a retenção de dados ou informações para posterior evocação. E esse armazenamento de dados seria a base essencial para tornar possível a aprendizagem.
Quando falamos em aceleração da aprendizagem, seria o uso de ferramentas de forma consciente para otimizar a memorização, maximizando os códigos mnemônicos, além do uso de outros saberes (como PNL e Sugestopedia) para ressignificar eventuais sabotadores desse processo.
Como resultado, há maior eficiência (minimização de recursos utilizados, desperdícios e tempo) e eficácia (maximização de resultados).
E o que seria, então, o entendimento? Seria a compreensão acerca desses dados e informações assimilados. Ocorre a posteriori, em momentos distintos, portanto.